quinta-feira, 2 de junho de 2011

Prefeitura de Açailândia patrocina visita de “Bita do Barão” e deixa evangélicos fora das festas de aniversário da cidade.

aniversário da cidade.

Bita4 Açailândia – Pelo segundo ano consecutivo o prefeito Ildemar Gonçalves exclui os evangélicos do calendário festivo do aniversário de emancipação política de Açailândia.
Como se não bastasse à discriminação aos religiosos a prefeitura de Açailândia resolveu patrocinar o evento de um Centro Umbandista que leva o nome de Associação Espiritualista Filhos do Oriente que no último dia 28 trouxe para Açailândia o Comendador Pai de Santo Mestre Bita do Barão de Guaré e toda a sua comitiva.
Nada contra qualquer tipo de religião, dogma ou cultura, no entanto, o prefeito não poderia favorecer qualquer um, em detrimento a outro.Bita2
Essa aparente aversão ao mundo religioso e a grande simpatia a outros dogmas, talvez seja a explicação daquele “monumento” fincado na entrada da cidade que o nobre jornalista Domingos César intitulou de “Chifre do Capeta” e o cantor Lobão na MTV chamou de “monomonstro

Fonte: Wilton Lima

“O desejo deles é a CPAD”, afirma José Wellington sobre Silas Malafaia e Samuel Câmara

pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) disse em entrevista ao portal Creio que as acusações que fazem contra ele é porque seus adversário querem a direção da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD).
Esses adversários, no caso, são os pastores Samuel Câmara e Silas Malafaia, que estão contestando, entre outras coisas, a festa paralela que a CGADB está organizando na cidade de Belém (PA) para comemorar o Centenário da denominação no Brasil.
Desde 1987 à frente da CGADB, eleito por sete vezes, ele diz que não dá nenhum passo fora da direção de Deus. “Se Deus disser basta,  eu entrego a direção, não vejo problema”, dispara o líder que tem em seu ministério 2,3 mil congregações e se vê envolvido na construção de um grande templo para 10 mil pessoas.
José Wellington conta que quando assumiu a CPAD tinha R$ 1,5 milhão em duplicatas. “Assumi a empresa, profissionalizei a gestão com irmão Ronaldo. Hoje, mesmo sem fins lucrativos, a empresa caminha com excelência.”
Quanto a identidade dos ministérios da AD Belém, José Wellington continua sua tese: “Nós temos influência dos suecos, temos  doutrina firme. Nosso objetivo é salvação e edificação. O deles é baseado nos americanos com atos midiáticos e comércio. Eles se amoldam a determinados costumes que não nos adaptamos.” Sobre o futuro da Assembleia de Deus ele finaliza: “A AD é uma árvore que dá muitos frutos. Unidos nós estamos.”
Fonte: GP
Com informações CREIO

Religiosos entregam ao Senado 1 milhão de assinaturas contra o PL 122

Líderes religiosos entregaram ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um abaixo-assinado com mais de 1 milhão de assinaturas contra o Projeto de Lei 122/2006, que criminaliza todo o tipo de opinião contrária ao homossexualismo.
O pastor Silas Malafaia, um dos organizadores do evento, alegou que a proposta que tramita no Senado fere a liberdade de expressão e que precisa ser arquivada.
“O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria”, disse o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
O pastor também falou sobre a emenda que a relatora do PL, a senadora Marta Suplicy, tentou criar para dar imunidade aos pregadores que falarem do tema dentro dos templos. “A senadora Marta Suplicy pensa que crente é otário”, disse Silas Malafaia.
Fonte: GP
Com informações VEJA

Pastores conservadores proíbem Oficina G3 de tocar em evento

O grupo Oficina G3 não vai mais participar da Exposição Agropecuária da cidade de Goianésia (GO) porque os pastores mais tradicionais pediram aos organizadores do evento cancelar a apresentação por não concordarem com o estilo musical da banda.
A Pecuária 2011 é um evento tradicional da cidade que reúne exposição de animais, máquinas e barracas do comércio municipal e além disso também traz shows de grupos consagrados tanto bandas seculares como bandas cristãs, católicas e evangélicas.
Mas neste ano o Sindicato Rural teve que acatar o pedido dos pastores e cancelou a participação da banda que representaria os evangélicos no evento.
O pastor da maior denominação da cidade entende que a presença dos músicos Jean, Duca, Juninho Afram e Mauro seria um “mau exemplo” para a juventude da cidade.
Os jovens que curtem o som da banda fizeram um abaixo-assinado para tentar impedir a ação de alguns dos líderes religiosos, mas foi em vão.
Segundo Wilson Portilho, Presidente do Sindicato Rural, realizador da festa, o cancelamento do show não teve nada a ver com o Sindicato que apenas recebeu a opinião dos pastores em cancelar, da mesma maneira que recebeu para contratar antes.
O pastor que não teve o nome revelado chegou a dizer que, caso a banda participasse da feira, os fiéis estariam proibidos de visitar a festa, não somente na noite do show, mas a qualquer dia do evento.
Fonte: GP
Com informações Correio Goiano