Um olhar crítico e uma análise histórica nos leva a perceber alguns passos que culminam nesta triste realidade. São eles:
1. Ceder à pressão da cultura secular, relativista, materialista, antinomista, pluralista e liberalista (em termos mais simples "mundana") sobre a igreja;
2. Absolver os princípios e as práticas desta cultura como paradigma;
3. Distanciar-se de uma vida devocional disciplinada (oração e leitura da Bíblia), das reuniões regulares da igreja, do princípios bíblicos e cristão, dos valores da fé cristã, da busca pelo poder do Espírito Santo, da valorização e zelo pelos dons espirituais, da simplicidade do ser cristão;
4. Rendição da liderança da igreja diante da pressão cultural (externa) e dos membros da igreja (interna) por um evangelho mais "light" e adequado aos princípios mundanos;
5. A secularização, relativização, adequação e conveniência da pregação;
6. A institucionalização da fé, marcada fortemente pela criação de organizações cristãs que em nada apontam para o Evangelho da Cruz, mas que servem como palco de disputas por cargos políticos, como meio de ganhar dinheiro ilicitamente, de aumentar o patrimônio pessoal, de plataforma política e etc.;
7. A divinização do profano e a profanação do divino, mediante a cauterização de mentes que se institucionalizaram tanto, que já não percebem as mazelas, incoerências, injustiças e perversidade à sua volta (quando não praticam também);
8. A conivência cega, surda, muda e absurda com o erro e o pecado;
9. Os constantes escândalos públicos;
10. O anúncio nos classificados da venda do prédio.
Senhor, perdoa os nossos pecados e aviva a tua obra no Brasil!
Reuniões ou pessoas onde há manifestações de muitas línguas estranhas e profecias, mas sem mudança de caráter, sem uma vida santa (não apenas de aparência), ou com sinais de integridade moral, mas sem a liberdade de manifestações do poder do Espírito, é qualquer coisa, menos avivamen.
Altair Germano
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